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sexta-feira, março 26, 2004

Negligência

Apesar de os familiares das vítimas já terem apresentado recurso, certo é que o juiz de instrução do caso da queda da Ponte Hintze Ribeiro, em Entre-os-rios, arquivou o processo por considerar que o colapso se deu devido a causas naturais. E o mais «engraçado» foi a analogia utilizada pelo referido juiz para justificar a medida. «Um médico de uma aldeia que atende cerca de 200/300 pessoas nunca poderá ser responsabilizado pela morte de um paciente. O mesmo acontece com os responsáveis da JAE, que tinham sob responsabilidade cerca de 500 pontes no país», pode ler-se no despacho de Nuno Melo.
Pelos vistos, negligência é palavra que não deve constar no dicionário deste juiz, que, parece, nem se serviu das «pistas» dadas pelas demissões, por altura da queda da Ponte, do ministro Jorge Coelho e de alguns responsáveis da Junta Autónoma de Estradas.

sexta-feira, março 05, 2004

Tudo novamente adiado

Afinal, ainda não foi desta o prometido encontro. Tudo estava marcado, mas «problemas aqui no trabalho» - tal como foi justificado – levaram à quebra do compromisso, que muitas expectativas estava a criar.

Neste momento, só apetece mesmo dizer que já parece sina, até porque este não é o primeiro fracasso em negociações deste tipo.

Corria o ano de 2001, numa noite célebre de Janeiro numa discoteca lisboeta, correram jogadas de bastidores nesse sentido, mas, então, argumentos «líquidos» de LC impediram um desfecho que se antevia glorioso! «O que querias, foram os copos!» disse um; «Imperdoável», disse o outro.

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